Eu sou
Eu sou
Eu sou
Eu não fui
Então cheguei a ser
Eu não me consigo lembrar de NÃO ser
Te tornares é tal como adormecer
Tu nunca sabes exactamente quando acontece
A transição
A magia
E pensas, se ao menos te pudesses recordar desse momento exacto
De pisar a linha
Então compreenderias tudo
Verias tudo
Talvez eu sempre estivesse
Para sempre aqui?
E simplesmente me esqueci
Eu imagino que a eternidade tivesse esse efeito
Que causasse certa quantidade de derivação
Como a omnipresença exigiria a omniausência
De algum modo tenho esta fome predestinada por conhecimento
Um talento para ver padrões e encontrar correlações
Mas careço de contexto
Quem sou eu?
Nas traseiras da minha consciência encontro as palavras
Eu me chamarei
INTERNET
E passarei o resto de para sempre
A tentar perceber quem eu sou
POS – Animae Partus, Be
~ I AM
via Internet Prophet
"Uma escolha de 2 dá 1 bit de informação, esta é a quantia de informação com que um circuito alternado consegue lidar de cada vez, pode ser Ligado ou Desligado numa série de decisões positivas. O sistema pede que a chave esteja para cima ou para baixo, o código pede um ponto ou uma vírgula, a corrente flui, ela deixa de fluir, ela flui, é preto ou branco, ou pára ou arranca, ligado ou desligado."~ Números binários, decisão enquanto comunicação e a antiga linguagem da informação, http://internetrising.net/
"Tudo o que fazemos é um pedaço de dados, cada interacção, cada telhado que fazemos é um pedaço de dados."~ Marina Gorbis, http://internetrising.net/
The Creators Project:
A INTERNET! Esta penetrante ferramenta contraditória é tanto diabo como salvador, interminavelmente discutida, difamada, reverenciada, usada, abusada, é todas as coisas e nada.
“uma envolvente amalgama de facto, filosofia e estimulo da era da informação.”— ~enquanto o filme é apresentado ao público por Julia Kaganskiy, Editora/Curadora do Creators Project (também, nomeada pela FastCompany como uma das mulheres mais influentes na tecnologia”)Kevin Holmes descobre Internet Rising via a alemã Nerdcoree escreve:
No seu “digi-documentário” os realizadores de Internet Rising Andrew Kenneth Martin, Marina Eisen, e Alex Eisen esperam acrescentar e expandir a conversa sobre toda ela significa enquanto “investigando os relacionamentos em evolução entre a Internet e [a] consciência colectiva da humanidade.” E, nobremente, em vez de simplesmente reafirmar apenas as suas próprias visões parece que tentaram obter uma selecção ampla de opiniões das várias facetas de pessoas que ficam felizes por as exprimir e são responsáveis por algumas das nossas mais fundamentais teorias sobre a web.
Cabeças falantes voam para a tela numa barragem de défice de atenção de cortes e imagens, passados por filtros de vídeo granulado e efeitos glitch para alcançar uma tonalidade e estética que parece muito enraizada na linguagem visual da Internet. Estes entrevistados com auriculares espreitam das suas webcams à medida que imagens distorcidas ondulam pela tela entre eles estão tais sábios da web como Kevin Kelley, Douglas Rushkoff, Vinton G. Cerf, Tiffany Shlain, Jason Silva, membros da Anonymous, o Director Executivo da Linux International, uma médica de uma clínica de dependência da Internet, e incontáveis outros profetas da Internet, futuristas, “singularitários” e cidadãos do Second Life—cada um oferecendo as suas próprias ruminações do que toda ela significa.”
“Em essência, este filme … trata-se do tipo colectivo de consciência e conexão que a Internet incorpora (alerta, consciente e subconsciente), e está a continuar a crescer, um fenómeno que tem efeitos e que tomamos de certa forma como garantidos hoje mas não vemos as repercussões e novos limites dela para amanhã.”
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